Quando a chuva bate na cara e o cuspo da culpa se dissimula por entre os teus pecados.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
Velha child
Ao olhar para ela vemos na sua feição a fragilidade da sua pele endurecida pelos vários ventos da vida, na sua face lê-se a nortada do sacrificio, a pele fraca que lhe cobre as pequenas mãos são de seda envelhecida, gasta pelo tranporte incessante de vários longos anos. Anos verdes, amarelos, anos pálidos que conta e reconta com o mesmo entusiasmo da adolescencia. Mas ela sente-o. Agora mais que nunca , o voltar ao embrião original, sente-se criança, criança envelhecida, gasta pela sua propria pureza, gasta por nós. Olhemos por eles, segreda ela ao ouvido de alguém também criança, também velho, também gasto.
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